Reportagens sobre Games

Extraído de: Papo universitário Anhembi
https://papouniversitario.anhembi.br/2015/09/5-jogos-de-videogame-que-vao-ensinar-historia-como-voce-nunca-imaginou/


5 jogos de videogame que vão ensinar história como você nunca imaginou


Aprender história não é a tarefa favorita dos alunos, apesar de ser uma disciplina interessante e de extrema importância para compreendermos nossa realidade política e religiosa. Muitos alunos preferem passar as tardes e noites em frente aos videogames ou dos computadores do que estudando.
No post de hoje, vamos ver como é possível que o videogame contribua para o despertar do interesse em estudar história.

1. Assassin’s Creed

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Cruzadas, Roma Antiga, Constantinopla e toda a sua importância para a época do império bizantino, terra santa e os templários são exemplos de locais, personagens e fatos históricos que tem sua história contada neste game que é sucesso em diversas plataformas. Com certeza trata-se de um grande auxíliopara quem tem dificuldades em se familiarizar com estes cenários e passagenstão importantes para a construção das bases de toda a humanidade.

2. God of War

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Para quem quer saber mais sobre os deuses, mitos e arquétipos gregos, God of War é uma grande pedida. Kratos, um ex-combatente do exército de Esparta, é o protagonista do jogo: um violento herói que sai em busca dos deuses do Olimpo. Trata-se de uma história realmente empolgante para quem está estudando a Grécia antiga. Identificar alegorias como a Caixa de Pandora e oTártaro, entre outros, é uma experiência realmente impagável para qualquer fã de games — que, certamente, se tornará de História também.

3. Medal of Honor

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Jimmy Patterson é um militar ligado à OSS e, na série, é eleito para defender os interesses dos aliados contra os nazistas. Os títulos de Medal of Honor se passam entre os anos de 1944 e 1945 em locais importantes para o fim da Segunda Guerra Mundial. O destaque para este jogo está nos intervalos, em que são contadas histórias que ajudam o estudante a compreender o contexto deste período da história.

4. Europa Universalis

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Expansões marítimas, conquistas de impérios e catequização de povos dão o tom deste título que é um dos principais jogos de estratégia do momento. Muito mais que um simulador de guerra, este jogo tem uma impressionante fidelidade ao contexto histórico e, de quebra, traz grandes obras da música clássica como trilha sonora.

5. Call of Duty

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Cada título deste renomado jogo, lançado em 2003, traz em seu roteiro tramas verdadeiras, como a segunda guerra mundial, a guerra fria, o combate noVietnã, além de capítulos importantes destas épocas, como o Dia D e a Batalha de Stalingrado. O mais bacana é que na produção dos jogos, as produtoras responsáveis pelos lançamentos da franquia solicitam depoimentos de ex-combatentes.

Jogos de guerra: a história de sucesso dos games inspirados em conflitos

POR  ATUALIZADO EM 12/12/2014
O cavaleiro que mata o dragão, o pistoleiro que derrota o bandido. Você também já quis viver na pele de um herói, né? Na vida real, as oportunidades para isso são raras. Mas basta ligar o videogame e você pode se tornar imediatamente outra pessoa (pelo menos por algumas horas). Frequentemente, essas aventuras acontecem num tempo inventado pela fantasia ou situado num passado remoto, do qual a gente só ouve falar pelas representações na cultura popular e pelos livros de história. Há exceções. Entre os jogos mais populares de todos os tempos estão aqueles que te dão a oportunidade de viver personagens modernos, mais parecidos com os que existem na vida real. Talvez seja por isso que os games de guerra fazem tanto sucesso.
“As pessoas jogam videogame por vários motivos. Mas o que videogames nos permitem fazer que outras mídias não permitem é explorar quem nós somos, enquanto nos colocamos no lugar de outras pessoas no ambiente do jogo,” diz Matthew Grizzard, professor de comunicação da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos. Se isso for mesmo verdade, deve ter muita gente por aí à procura do soldado interior. Somente a franquia Call of Duty, da Activision, arrecadou mais de 10 bilhões de dólares desde que seu primeiro jogo foi lançado em 2003. Depois que saiu Call of Duty 4: Modern Warfare, em 2007,  os títulos da série nunca mais saíram do topo das listas de mais vendidos do ano.
Ok, mas não foi sempre assim, certo?

Eu atiro, tu atiras, ele atira
Dizem que para se colocar no lugar de alguém, é preciso ver o mundo com os olhos da outra pessoa. Não por coincidência, quando se pensa em jogos de guerra atualmente, normalmente vêm à cabeça jogos de tiro em primeira pessoa, os FPS. Mas um dos primeiros exemplos de game do gênero era bem diferente, mais puxado para a aventura:Castle Wolfenstein.
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Lançado em 1981, o jogo se parece mais com uma versão antiga deMetal Gear do que com seu sucessor mais famoso, Wolfenstein 3D, que só chegou nos anos 1990. Baseado em furtividade, o gameplay de Castle Wolfenstein, colocava o jogador na pele de um prisioneiro tentando escapar do castelo Wolfenstein, infestado de guardas nazistas.
Pela primeira vez, jogadores tinham que tomar decisões baseadas no contexto histórico de um conflito que aconteceu de verdade. Os gráficos, como todos da época, podiam não ajudar na imersão do jogador. Mas isso era uma questão de tempo.
Quase uma década depois, apareceu Wolfenstein 3D, para PC. Diferentemente de seus antecessores, o jogo ambientado na Segunda Guerra Mundial, não contava com mecânicas de furtividade ou de sobrevivência. O objetivo do jogador era passar por todos os níveis matando o maior número possível de inimigos e coletando tesouros. Mas, por incrível que pareça, a coisa era bem mais divertida do que mórbida.
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A pegada mais irreverente que fez a fama de Wolfenstein 3D virou uma tendência nos jogos de tiro em primeira pessoa. Ao longo da década de 1990, inclusive, a moda pegou pra valer e ultrapassou o gênero. Os hits Doom (1993) e Duke Nukem 3D (1996), que não são exatamente jogos de guerra, ajudaram a consolidar o estilo FPS, com a jogabilidade rápida e a atmosfera mais realista.
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Com a grande popularização dos videogames dos anos 1990, era fácil ver uma divisão clara no gênero. Os FPS eram irreverentes e focados em matar o máximo possível de inimigos, enquanto jogos de estratégia presavam mais pelo realismo, normalmente por meio de missões em que o personagem tinha que se infiltrar. Em 1998, tudo mudou. O escritor americano Tom Clancy, famoso por seus romances de aventura militar extremamente realistas, entrou no mundo dos videogames. Rainbow Six, título homônimo ao seu livro mais famoso, foi lançado para o PC e diversos consoles.
O jogo inovou por juntar o realismo e o cuidado dos jogos de estratégia com os gráficos e a jogabilidade dos FPS. Nele, jogadores controlam um personagem durante as missões, mas também coordenam diversos outros personagens durante a fase de planejamento. Além disso, todos os personagens do jogo podem ser mortos com um ou dois tiros, inclusive o jogador, o que aumenta ainda mais a sensação de um combate armado de verdade.

Jogo sério
Se a década de 90 foi a década dourada dos FPS, podemos dizer que o ano de 1999 foi o ápice. Dois dos maiores jogos de guerra de todos os tempos saíram esse ano: Medal of Honor e Counter Strike. É impossível falar sobre jogos de guerra e não mencionar essas duas franquias. Counter Strike surgiu como uma modificação oficial do jogoHalf Life, da Valve. CS não tinha história e era feito para ser jogado em grupos. Os combates entre equipes de cinco jogadores traziam elementos de cooperação e competitividade no mesmo jogo.
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No quesito realismo, o Counter Strike deixava a desejar. Muitas armas não tinham mira, por exemplo. Mas, apesar da ausência de uma trama central, o jogo bombou muito, e não é difícil imaginar o motivo. O combate entre equipes em pequenos turnos era tão engajante, que já naquela época surgiram torneios e competições. E, talvez você se lembre, muita gente virava a noite em lan-houses para jogar. “Alguns jogos dão ao jogador um sentimento de competência, de realização. Isso falta na vida de muitas pessoas, e videogames são uma boa forma de adquirir esse sentimento”, diz Matthew Grizzard.
A franquia foi tão bem sucedida que, até hoje, 15 anos depois de seu lançamento, ainda é relevante. O jogo mais recente, Counter Strike: Global Offensive, de 2012, não alterou em nada a jogabilidade do original. Continua como um game multi-jogador, em que equipes de cinco jogadores se enfrentam. Apesar da formula repetida, CSatualmente o segundo jogo mais jogado na plataforma de jogos para computador Steam. Enquanto você lê esse texto, 150 mil pessoas estão lá, se enfrentando nos campos de batalha virtuais.
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Medal of Honor seguiu um caminho diferente. Focado inteiramente na experiência de um só jogador, a equipe tentou criar o mais fielmente possível a experiência de ser um soldado. E tinha gente de respeito por trás do projeto. A ideia veio do diretor de cinema Steven Spielberg, que queria produzir um jogo militar que fizesse jus à história da Segunda Guerra Mundial. A Electronic Arts, responsável pelo game, chegou a contratar um sargento reformato do Exército Americano para garantir a precisão de todos os detalhes. O esforço deu resultado. Medal of Honor é até hoje aclamado com um dos melhores jogos de guerra de todos os tempos.
Mas ainda era pouco perto do que ainda estava por vir.

A guerra no terceiro milênio
O conceito de realismo, principalmente na parte gráfica, não para de evoluir. E, na virada do século 20 para o 21, uma diferença de poucos meses entre um jogo e outro já era mais do que o suficiente para que os ganhos na qualidade fossem notáveis. Para a sorte dos gamers, nessa época, o preço dos computadores poderosos ficou mais acessível. A chegada do Playstation 2 também sacudiu bastante o mercado.
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Nesse ambiente tecnologicamente propício, as duas maiores franquias de jogos de guerra da história foram criadas. Em 2002, um novo jogo baseado nos eventos da Segunda Guerra Mundial (sempre ela) chegou aos PCs: Battlefield 1942. A exemplo de Medal of Honor, o novo game  deu ênfase aos detalhes e ofereceu um ambiente multi-jogador. A diferença é que agora seria possível travar batalhas simultâneas entre até 64 pessoas, algo que era só um sonho distante na época do primeiro Counter Strike.
Call of Duty, o jogo de guerra mais importante de todos, veio logo em seguida. Mas, se você pegou o bonde andando, saiba que o primeiro jogo da série não se parece em nada com os títulos atuais. Focado em uma campanha single player, CoD trouxe uma narrativa forte para recontar a história da Segunda Guerra. Apesar de não ter uma história diferente, e nenhuma mecânica inovadora, Call of Duty foi bem recebido o suficiente para garantir a continuidade da série. Foi um alicerce no qual a maior franquia de jogos de guerra da história seria montada.
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A evolução não parou. Em 2004, com a nova capacidade de processamento dos consoles, saiu Metal Gear Solid 3: Snake Eater. O título tinha o espírito de jogos antigos de infiltração com a qualidade gráfica e o realismo de jogos de tiro em primeira pessoa. Seu personagem não só tinha que cumprir missões, como também precisava sobreviver ao ambiente. Caçar e matar cobras para não morrer de fome era tão importante quanto eliminar guardas sem ser percebido. O jogo só perdia seu realismo nas batalhas contra chefes, que normalmente tinham poderes sobrenaturais. Essa era uma característica dos jogos anteriores da série Metal Gear Solid, que foi mantida pelo criador, Hideo Kojima.
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Tudo bem que a Segunda Guerra Mundial rende muito pano pra manga. Mas quem olha para a história dos jogos do gênero pensa que o conflito é a única fonte inspiradora dos grandes títulos. Até era, mesmo. Até 2007. Call of Duty 4: Modern Warfare, lançado em 2007, inaugurou uma nova linha: a dos grandes blockbusters ambientados em conflitos mais recentes.
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Quando o jogo surgiu, ninguém apostava nele como um grande sucesso de vendas. Afinal, a história era linear, focada na interação com personagens controlados pelo próprio game. O que realmente chamou atenção foi o seu inovador modo multiplayer. Em Modern Warfare, você ganhava experiência ao final de cada partida online, liberando progressivamente novas armas e habilidades para usar. Essa fórmula fez tanto sucesso que o modo multi-jogador virou o principal atrativo da franquia best-seller. Nenhuma outra série conseguiu chegar perto dos números de CoD.

Outro foco
Considere os mais famosos jogos atuais de guerra. Depois de analisá-los, você vai conseguir facilmente separá-los em dois grandes grupos: os games single-player, focados em infiltração e mecânicas de furtividade; e os multi-player, em que a predominância é a jogabilidade rápida e a movimentação constante. Mas a imensa maioria dos títulos têm uma coisa em comum: o protagonista é militar e a história é contada a partir do ponto de vista de quem faz a guerra. Não em This War of Mine.
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O jogo recém-lançado, produzido por uma pequena empresa polonesa chamada “11 bit studio”, coloca o jogador não no lugar do soldado, mas no lugar de uma vítima da guerra. Seu objetivo não é matar os inimigos, mas sobreviver como um refugiado, depois que a guerra devastou sua região. “This War of Mine não é um jogo de guerra, é um jogo antiguerra” disse Pawel Miechowski, um dos desenvolvedores do jogo, numa entrevista em inglês. “Nós estamos em um momento da indústria no qual tópicos mais sérios podem ser abordados.”
Dos corredores solitários do castelo de Wolfenstein 3D, passando pelas lan-houses cheias de adolescentes jogando Counter Strike, até os ambientes online com jogadores do mundo inteiro de hoje em dia, os jogos de guerra evoluíram muito. Existe a possibilidade de que This War of Mine esteja inaugurando um novo capítulo na longa história do gênero. Mesmo se os jogos “anti-guerra” não emplacarem, há motivos para acreditarmos que o futuro trará mudanças ainda mais drásticas na maneira como jogamos.
“A Idade Média de um jogador atualmente é de 35 anos. Jogadores de videogame estão mais velhos e mais maduros. Jogos hoje em dia podem ser mais do que entretenimento com uma dose de adrenalina,” disse Pawel.



Texto abaixo extraído do Guia do Estudante Abril: 
Aventuras na História

Videogames: Jogos de guerra

Série de TV conta a história do videogame, que surgiu da tecnologia militar

Cláudia de Castro Lima | 21/11/2012 16h34
Não fosse a guerra, você hoje não poderia jogar videogame. Ou pelo menos eles não seriam tão sofisticados. A "Era do Videogame", documentário em cinco capítulos da Discovery Channel, descreveu a evolução dos jogos eletrônicos – e como eles foram desenvolvidos a partir da tecnologia militar.
Tudo começou em 1958. Em plena Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética, o físico nuclear americano William Higinbotham, do Brookhaven National Laboratories, criou o primeiro jogo de computador em que duas pessoas interagiam, o Tennis For Two. Para isso, fez uso da tecnologia para criar simulações de lançamento de mísseis e prever os resultados de uma guerra nuclear. Três anos depois, em meio à corrida espacial, o estudante de engenharia americano Steve Russel também viajou nessa história de sair da Terra. E criou Spacewar!.
O mercado de games, depois disso, só fez crescer. O desenvolvimento tecnológico permitiu a criação de plataformas caseiras para jogar esses games, os consoles, em vez dos caríssimos e ainda enormes computadores. Essas e outras histórias serão contadas em cinco episódios, a partir de 16 de maio.

A evolução dos games

Década por década, os grandes sucessos
1950
Com Tennis for Two, duas pessoas podiam se enfrentar num jogo de computador
1960
Spacewar! foi desenvolvido em um computador enorme – só ele valia 120 mil dólares
1970
Os gráficos de Pac Man, lançado em 1979, já eram coloridos e o jogo tinha mais interatividade
1980
Em 1985, surgia o megassucesso Super Mario Bros.: desenhos em 3D e melhor definição
1990
Um dos mais populares jogos de luta, Mortal Kombat, de 1993, tinha vários recursos visuais
2000
Os games são quase filmes, como The Sims, jogo de simulação da vida real

Texto abaixo extraído da Secretaria de Educação do Paraná: http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=424

Documentário - A Era do Videogame




Em 2007 a Discovery Channel lançou o documentário "A Era do Videogame" ("I, Videogame", nos Estados Unidos) que narra em cinco capítulos a trajetória dos jogos eletrônicos. Apesar do ano em que foi lançado, o documentário ainda se mantém muito atual.

A Era do Videogame é um documentário que apresenta muitos dados interessantes, além das inúmeras entrevistas, entre os quais destacamos Nolan Bushnell, criador do Atari; Toru Iwatani, designer de "Pac-Man"; Ralph Baer, considerado por muitos o inventor do videogame; e Shigeru Miyamoto, o "pai de Mario".




Trecho de cada episódio:

imagem do programaTrecho Episódio 1

Saiba como a guerra influenciou a criação dos primeiros jogos.


imagem do programaTrecho Episódio 2

Os games começam a ganhar histórias, emoções e personagens...


imagem do programaTrecho Episódio 3

Os games, o mundo 3D e a relação com o exército americano.

Trecho Episódio 

Os games passam a proporcionar maior autonomia aos jogadores.

Trecho Episódio 5







Texto abaixo foi  extraído do site TECMUNDO:

http://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/1192-selecao-os-melhores-jogos-de-guerra-video-.htm

Seleção: Os melhores jogos de guerra!

Ter mais que seja um dos eventos mais terríveis para a sociedade como um todo, guerras são um dos temas mais tradicionalmente associados a diversas formas de entretenimento, desde filmes até livros e jogos.

Porém, o que interessa para os viciados em games não é a abordagem dramática, mas a maneira com que a ação é trabalhada. Jogos de guerra são tradicionalmente intensos do início ao fim, mantendo o jogador no limite de seus reflexos (no caso de desafios de tiro) e exercitando ao máximo sua imaginação e seu pensamento lógico (quando se trata de estratégia).

Para satisfazer os gostos dos viciados por essa temática, o Baixaki traz esta seleção de alguns dos melhores games que levam os jogadores para o front de batalha. Prepare-se e embarque em alguns dos maiores conflitos que você já viu!
A maior guerra de todos os tempos

O conflito mais importante da história da humanidade foi a Segunda Guerra Mundial. Sua importância lhe garantiu uma posição extremamente relevante na cultura popular, e dezenas de jogos foram e continuam sendo desenvolvidos inspirados por ela.



Alguns dos mais célebres desta lista incluem títulos da série Call of Duty, sucesso desde 2003. Em 2005 e 2006, foram lançados Call of Duty 2 e 3, respectivamente, sempre com apelo cinematográfico e realista. World at War, de 2008, retomou as origens da franquia e foi um dos melhores jogos daquele ano.

Geralmente, games de estratégia fazem mais do que abordar um conflito histórico ou fictício: dependem profundamente do combate em massa para trazer algo interessante aos jogadores. Ainda na Segunda Guerra Mundial, um excelente exemplo é Company of Heroes, que inovou com seu estilo e foi um sucesso estrondoso de crítica e vendas.



Medal of Honor é, simplesmente, uma das melhores franquias de jogos FPS de todos os tempos, e tem várias instâncias com os conflitos da Segunda Grande Guerra como tema. No Baixaki, você encontra as versões de demonstração de Pacific Assault e Airborne para download. Outro game famoso é o estratégico e inteligente Brothers in Arms, que inovou com seu foco em trabalho de equipe.

Battlestations também merece menção. Há dois títulos até hoje: Midway, que se passa todo em alto-mar, e Pacific, a sequência ambientada na Guerra do Pacífico, entre 1942 e 1945. Já Rise of Nations: Rise of Legends é ambientado por cidades cercadas, desertos escaldantes e planícies de gelo com criaturas místicas, máquinas impossíveis e atos mágicos maravilhosos.

Heroes in the Sky tem foco exclusivo nas batalhas aéreas do conflito entre Aliados e Eixo. Você enfrenta outros jogadores ou luta ao lado deles, sempre atirando enquanto vê o mundo em uma perspectiva em terceira pessoa. É possível jogar sozinho ou contra outros gamers em batalhas historicamente famosas.

Combat Wings é também um excelente jogo com ênfase nos combates aéreos. O jogo representa, com altos traços de fidelidade, esta época onde batalhas no ar e no mar eram intensas e incessantes.
Conflitos históricos, futuristas e fictícios

Muito antes do século XX, a humanidade já travava diversas batalhas. Alguns desses combates são trazidos por games que abordam o passado. Os maiores exemplos são, sem sombra de dúvida, os títulos da série Age of Empires.

Guerrear contra inimigos faz parte de todo o processo nada simples de levar um povo desde o amanhecer da humanidade até a Era Espacial. Nem sempre é possível coexistir pacificamente, a fim de construir um império invencível. Por isso, Civilization V não pode ficar de fora desta lista.



Battlefield se apresenta na lista com títulos focados em grandes mapas, trabalho em equipe e artilharia pesada. A série já abordou diferentes conflitos, desde a Segunda Guerra Mundial até o Vietnã, mas também conta com títulos mais futuristas, como o Battlefield 2142. Recentemente, foi lançado o Battlefield Play4Free, versão gratuita da franquia.

Outra franquia relevante é Total War, com títulos que envolvem várias épocas da humanidade e conflitos, como na Roma Antiga e na Era Medieval. Shogun 2 é o mais recente e leva o jogador aos campos de batalha que mancharam o Japão Feudal com o sangue de combatentes em uma guerra interminável.



Em ArmA 2, junto ao esquadrão Razor Team, você deve acabar com a Guerra Civil que acontece em Chernarus, país fictício da antiga União Soviética, em missões, cenários e mecânicas extremamente realistas. Desde junho de 2011, uma versão limitada do game está disponível gratuitamente.

Starsiege: Tribes é um excelente jogo, agora completamente gratuito. Já para aqueles que preferem a complexidade de um bom jogo de estratégia, o consagrado StarCraft, um dos maiores clássicos de todos os tempos, não vai decepcionar.

Melhor ainda é StarCraft II, cuja versão Starter Edition é gratuita. Assim, os fãs da série têm mais uma opção para mostrar suas estratégias de guerra interestelar, e quem ainda não conhece tem a oportunidade de saber mais sobre este nostálgico game.

A franquia Command & Conquer traz alguns dos melhores títulos disponíveis de estratégia em tempo real. O primeiro jogo da série, disponível gratuitamente, marcou época e praticamente redefiniu seu gênero.

A franquia se dividiu em três, produzindo também os excelentes títulos das séries Red Alert eGenerals. O padrão de qualidade dos games Command & Conquer nunca diminuiu, garantindo excelência técnica e diversão desde os primeiros títulos até os mais recentes.
Combate além das estrelas

Indo um pouco mais longe, mais de 40 mil anos no futuro, estão os games da série Dawn of War, baseadas no jogo de estratégia Warhammer 40,000. Space Marine é o mais recente título dessa franquia, famosa por levar muita ação, sangue e tiroteios para o PC. Você pode ter certeza de que conflitos frenéticos, armas devastadoras e pancadaria em larga escala não faltam aqui.



Outros títulos também apresentam o mesmo tipo de ambientação fantástica. Recentemente, foi lançada uma versão gratuita de World of Warcraft, a qual permite que você jogue sem pagar nada até o nível 20. Apesar de algumas limitações, certamente é ótima para quem quer conhecer esse viciante mundo.
Guerreando em nossa realidade

Infelizmente, as guerras não se restringem ao passado ou a um futuro distante. Hoje em dia, convivemos com conflitos entre nações, o que garante que também sejam produzidos games e filmes sobre desavenças atuais.



Modern Warfare, o quarto título da série Call of Duty, é um grande jogo que representa um conflito fictício — porém assustadoramente plausível — no qual terroristas conseguem adquirir armamento nuclear e se tornam uma ameaça global.

Lançado em 2007, marcou a mudança do foco da franquia da Segunda Guerra Mundial para ares mais modernos: as trincheiras deram espaço ao combate tático dos exércitos modernos e à luta contra o terrorismo. Mesmo assim, a qualidade se manteve a mesma.

Um excelente game para simular o combate moderno da maneira mais realista possível é o famosoAmerica´s Army, criado com patrocínio do governo dos Estados Unidos. Full Spectrum Warrior é outra boa dica, pois dá um enfoque mais estratégico e foi produzido tendo em mente o treinamento dos soldados do exército americano. O seu sucesso foi tanto que, com patrocínio federal, o game foi lançado gratuitamente para o mundo inteiro.
Guerra divertida, por que não?

Quem se cansou da atmosfera pesada de jogos mais realistas, que traduzem as guerras mais violentas da história da humanidade, também pode lutar sem medo de se divertir: a cômica série Wormsgarante que combates explosivos serão divertidos e agradáveis para jogadores de todas as idades, colocando simpáticas minhocas como combatentes em uma explosiva batalha que conta com armamentos esquisitos, como as ovelhas-bomba voadoras.


Esses são, sem dúvida, alguns dos melhores jogos de guerra da atualidade. Com níveis de complexidade variados e diversos gêneros, pelo menos uma das opções deve agradar até mesmo os jogadores mais exigentes. Quem estiver disposto a se alistar nesses exércitos virtuais e lutar pela sua diversão certamente vai encontrar, entre excelentes títulos, grandes batalhas que vão desafiar todas suas capacidades.



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